Foto: Dr. Marcio Rogerio Renzo
A fibromialgia é uma síndrome reumática, de origem desconhecida, caracterizada por uma dor generalizada por todo o corpo por no mínimo três meses acompanhada por fadiga, ansiedade, depressão, rigidez matinal, dificuldade para dormir e até alterações intestinais.
Esta dor musculoesquelética que, por vezes é tão intensa, leva ao comprometimento das funções laborais e nas atividades de vida diária, comprometendo a qualidade de vida do paciente.
Cerca de dez por cento da população brasileira é acometida por este mal, sendo mais evidente na população feminina na faixa entre os 30 e 60 anos de idade, portanto uma parcela muito produtiva da população. A relação mulher-homem chega a ser de até 15 mulheres para um homem.
A fibromialgia é caracterizada também pela presença de pontos dolorosos, os chamados “tender points”, que quando estimulados causam dor aguda local, referida ou irradiada, porém é uma área sensível do músculo, mais especificamente na ligação do músculo com os tendões. A literatura descreve cerca de 18 pontos no corpo. Não podemos confundir com o quadro apresentado na “Síndrome da Dor Miofascial”, os PG (pontos gatilho) ou “trigger points”, geralmente localizados durante a palpação devido sua tensão localizada, presença de nódulos doloridos e hipersensíveis na zona de tensão muscular. Apresenta uma dor em “queimação”.
A Fisioterapia age para tentar quebrar este ciclo, seja através da aplicação de técnicas manuais, seja pela aplicação de recursos como eletroterapia, crioterapia entre outras. A orientação na atividade física também é um grande fator para a melhora do paciente, principalmente os exercícios de alongamentos, pelo menos uma vez por semana, tem demonstrado grande eficácia.
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