ESPORTES
YAN CARDOSO É UM NARRADOR NOVO, MAS QUE JÁ DOMINA A NARRAÇÃO ESPORTIVA DESDE A INFÂNCIA
Arquivo pessoal
O narrador esportivo Yan Vitor
Cardoso da Silva, é nascido em Taipas, zona norte de São Paulo. Ele tem 20 anos e é estudante
de jornalismo do 7° semestre da Faculdade Unip. A paixão pelo futebol, começou aos 06 anos de
idade na copa do Mundo em 2002, com o Brasil sendo campeão e ele sentado no
colo da mãe dele vendo tudo acontecer na tv e pulava de alegria quando gritavam
gol.
Quando Yan ganhou o primeiro
jogo de botão, e um tapete verde com as linhas do campo desenhadas, ele já era
apaixonado por narração e passava horas narrando no chão do quarto em cima do
tapete os nomes dos jogadores. A avó sempre ficava pensando: ‘’esse menino é
meio doido falando sozinho’’.
Yan ganhou o primeiro vídeo
game, o PlayStation 2, trancava-se no quarto, abaixava o volume da televisão e
ficava lá treinando narração. A paixão pela narração esportiva aumentou ainda mais,
principalmente pelo Rádio.
Joacles Costa: Quando que você
começou a gostar da narração?
Yan Cardoso: Me recordo muito
bem, na época coloquei na CBN, e quem estava narrando era o grande Deva
Pascovicci, inclusive virei fã dele. Eu ganhei um radinho portátil no Playland
do shopping que pegava quase todas as estações, e sempre dia de quarta-feira à
noite eu colocava pra ouvir o grande Deva falando: ‘’preeepaaare- se. ‘’
Joacles Costa: E seus ‘'ídolos’', quais são?
Yan Cardoso: Meus narradores
preferidos da televisão: Gustavo Villani com aquela frase ‘’Gol de vídeo game’’
e também Milton leite.
Do rádio: Eterno Deva
Pascovicci, Éder Luiz, José Silvério e Ulisses costa.
Joacles Costa: Algum episódio
que marcou a sua vida em relação a narração?
Yan Cardoso: Em 2012 ganhei um
vídeo game mais moderno e comecei a treinar mais ainda, pois as jogadas eram
mais reais e ficava melhor para narrar. Fui desenvolvendo minhas primeiras
habilidades tentando imitar a narração de rádio e fui treinando e treinando.
Levava meu radinho portátil para escola pra ouvir os jogos que tinha a tarde da
Eurocopa, o professor chamou minha avó para ir lá, que eu atrapalhava demais a
aula gritando gol e fazendo meus amigos desviar a atenção da aula perguntando
quanto que estava o jogo.
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